Por mais que grandes softwares, como ERP (Enterprise Resource Planning ou, em português, Planejamento de Recursos Empresariais) tenho "tudo que você precisa", na maioria das vezes, eles não conseguem envolver com exatidão o que a sua organização necessita e, além dos altos custos envolvidos em customizações desses ERPs, você precisará mudar a sua operação para se adequar ao sistema e, muitas vezes, isso não é suficiente. Por esse motivo, muitos acabam recorrendo a planilhas eletrônicas ou métodos ainda mais arcaicos de controle e gestão.
O uso de planilhas eletrônicas não é um problema, desde que se utilize para os fins corretos. Planilhas são excelentes ferramentas, mas se forem usadas para controles, ou seja, como se fossem bancos de dados, para armazenar registros, acabam se tornando um grande problema, podendo trazer falhas, erros, perda de tempo e prejuízos à organização. Isso pelo único motivo de elas aceitarem qualquer coisa e a qualquer momento.
Muitos gestores recorrem a controles em planilhas, devido aos sistemas internos serem "engessados" e não terem o que eles precisam. Outra parcela de gestores, recorrem a esse recurso, devido à complexidade ou quantidade de campos que os sistemas internos têm.